segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Vivemos um tempo em que cada vez mais o respeito não tem passado de um conceito. As pessoas se tornam cada mais individualistas e só enxergam o próprio umbigo. Para piorar, esse tipo de sujeito é normalmente muito ignorante, o que tem levado a uma prática totalmente animal: a agressividade. Sabemos que é um instinto, não sendo possível tornar-se dominante sobre ele quando o sangue sobe à cabeça. Mas será que, pra quem faz isso, é completamente impossível segurar aquela vontade animal de voar no pescoço de alguém? Muitas vezes, analisando situações que presenciamos, julgamos todas as pessoas envolvidas. Mas esquecemos das vezes em que já agredimos alguém. Para isso, devemos trabalhar a autocrítica. Estragar um objeto de alguém sem motivo, sujar a imagem de outra pessoa que “tem” aquilo que você quer, destruir fisicamente algo ou alguém que você quer, ofender pessoas que não tem nada a ver com o real motivo, culpar a si mesmo, ser cínico e sarcástico com o intuito de humilhar publicamente alguém…Todas essas situações são movidas, principalmente, por um sentimento em comum: a raiva. Mas raiva de quê? De si mesmo, de quem é agredido ou do que se quer? O rancor e a inveja só aumentam o teor de ódio que circula nas veias quando o objetivo não é atingido. Todos fizemos ou vamos fazer, sofremos ou vamos sofrer agressões verbais, físicas ou de qualquer outro tipo de alguém um dia. O segredo é não revidar. E não revidar não significa ser fraquinha, bobinha: significa ser superior a tudo àquilo que poderia ter te tirado da linha e a todos que te recriminaram por não responder ao ato agressivo. Não se rebaixe. Dê a outra face, mas não se iguale a pessoas assim. A vida trata de dar a porrada necessária nesse tipo de gente alguma hora. Pode ter certeza!

Já Faz Tempo .. ! ..

Sabe já faz tempo que eu queria te falar, das coisas que guardo dentro de mim, de como algumas coisas mudaram, de como eu mudei. Quero te lembrar de algumas coisas e fazer com que você se esqueça de outras. eu só queria te dizer, que em momento algum eu deixei de te amar, mas é que as vezes as coisas não saem do jeito que esperamos. Parece mais difícil,ou até mesmo impossível. Mas eu sei que não é, não se tentarmos juntos. Sem que existam maguas, lágrimas e despedidas talvez seja impossível, porque estaremos sempre em tempos diferentes, mas você sabe que eu iria até a o alto da mais alta torre, para acertar nosso tempo, pelo menos uma vez. Concordamos sempre em apenas uma coisa, nos amamos. Tente me entender, tente não se esquecer, tente não me perder, tente, apenas tente. você sempre quer buscar uma razão, agora eu te digo, leve isso sempre com você: não existe razão nenhuma nas coisas do coração.
por mais que as coisas pareçam diferentes
eu sei que minutos antes de dormir pensaremos um no outro.
e em quanto isso acontecer, a mágica continua existindo.

Desvende-me .. ! ..

Esteja sempre onde eu estiver mas me deixe em paz de vez em quando, me segure pela cintura, mas não deixe que eu me sinta presa. Repare em meu cabelo e lembre-se de mim quando deitar em sua cama. Goste de conversar, mas me ouça sempre. Fique do meu lado em silêncio não me cobre atitudes não rejeite minhas palavras. Segure minha mão e acaricie devagar até que eu adormeça, me estude, beije minha nuca e me faça cócegas. Use um perfume só seu, que não me deixe te esquecer. Me mande bilhetes, mesmo que eu não os descubra. Ria das coisas que eu digo, mas me leve sempre a sério. Deixe-me ser a coisa mais linda que já aconteceu em tua vida, mas não me trate como um troféu. Não mude por mim, mas se adapte ao meu jeito de ser, não diga como eu devo agir. Surpreenda-me, seja bobo não idiota. Tenha paciência comigo, saiba o que quer e o que eu quero. Seja misterioso, me faça querer te desvendar. Desafio-te a manter-me loucamente apaixonada pelo resto dos meus dias. Se guarde somente para mim, não minta nunca. Valorize o nosso amor, aproveite-o. Não se preocupe com o que vão dizer só me ame e nunca se esqueça.

domingo, 21 de novembro de 2010

Teenage Dream ...

Quando os olhos ficam umedecidos e você assiste o seu sonho pela televisão. Nunca ninguém entende, nunca. Ou o tempo e enfraqueceu os desejos, ou não tiveram tempo de ser jovens. A frustração vem como um furacão e arranca o que parece ter de bom a sua volta. Sempre assim, sem avisar. Tome cuidado para que as coisas que enchem seu dia de graça não fujam da sua mão, mas lembre-se de amarrar uma fitinha nos seus dedos e JAMAIS deixar de sonhar. Por entre risadas e piadas, não se envergonhe pela sua tristeza: ela não é em vão. E daí deve vir a certeza de que você encontrará frente a frente a cena do filme que você é protagonista. Vai ser você na tela. Queria ter feito duas vezes antes de pensar. Não DEIXE passar. Honre quem te ama, mas não se submeta. Coloque que na balança o amor perpétuo e quantas vezes na via você vai ter a chance de viver uma aventura. Você existe, agora é hora de deixar rastros e escrever histórias. Permita-se gritar. Esperneie, faça de tudo. Mas, NÃO HESITE. Nem todo dia as coisas que nos perseguem por anos e anos permanecem há pouco mais de 50 km de você. Não faça da estrada um obstáculo e nem pense em se intimidar, Não há regras para tornar realidade suas noites sonhando acordada. Afinal, se você ACREDITA, você VÊ.

Eu Vezes Eu !

Certa vez, disseram que sou uma garota especial, e que todos os meus sonhos cruzariam a linha do meu destino. O problema é que eu não acredito nessas coisas, eu acredito nas atitudes e na falta delas. Chega de palavras clichês que descreverem sentimentos idênticos.
Efêmero, intuitivo e explícito.
Depois que descobri o fim da eternidade, criei uma máquina do tempo imaginária. E eu volto toda vez que sinto falta. Qual é coração? Essa é a verdade, nós sabemos que você não precisa disso. E se eu fingir? Eu posso.
E se eu arriscar? E se for loucura? Uma hora, sobra pedaços de tanto faltar.
A cor da minha unha não diz nada sobre mim. Eu me irrito fácil. Não tenho paciência para devaneios forjados, sinto vontade de vomitar toda vez que fingem tolice para se tornarem o centro do mundo – dos idiotas?
Vivo entre um amor e outro. Entre borboletas e morcegos, e pequenos vácuos. Com a incerteza de saber, que às vezes ainda me esqueço pra esquecer alguém. Tudo culpa dessa minha mania de achar que posso enxergar sentimentos ocultos. Noutras vezes, da minha constante perseguição pelo que não existe. Que seja.
Basta desse medo de não ser tudo aquilo que aparento ser.
Nem as estrelas do céu estão onde realmente parecem estar.